Ressonâncias moleculares envolvendo Átomos de Rydberg em uma armadilha de dipolo
Átomos de Rydberg frios: efeitos de poucos corpos e interações de alta ordem
Processo: | 11/22309-8 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Doutorado |
Data de Início da vigência: | 01 de abril de 2012 |
Data de Término da vigência: | 01 de outubro de 2016 |
Área de conhecimento: | Ciências Exatas e da Terra - Física - Física Atômica e Molecular |
Pesquisador responsável: | Luis Gustavo Marcassa |
Beneficiário: | Luís Felipe Barbosa Faria Gonçalves |
Instituição Sede: | Instituto de Física de São Carlos (IFSC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil |
Bolsa(s) vinculada(s): | 14/09369-0 - Técnicas de imagem de poucos íons, BE.EP.DR |
Assunto(s): | Átomos frios Átomos de Rydberg Armadilha de dipolo Diodo laser |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | armadilha de dipolo | átomos de Rydberg frios | campo ionizante | efeito Stark | interações de ultralongo alcance | Laser de diodo | Átomos de Rydberg frios |
Resumo Amostras de átomos de Rydberg frios têm sido propostas como sistemas ideais para realização de computação quântica. Isto se deve ao fato destes átomos apresentarem interações de ultralongo alcance, em geral de 2 a 10¼m para um número quântico principal variando entre 30 e 70. Fazendo uso de tal interação, várias propostas teóricas utilizam os estados internos destes átomos para gerar o emaranhamento, e assim criar o qubit. Em todas estas propostas teóricas, apenas dois átomos separados por uma distância R são considerados. Esta difícil tarefa foi realizada experimentalmente por dois grupos de pesquisa no mundo recentemente, através do uso de duas micro-armadilhas ópticas de dipolo. Tais grupos aprisionaram dois átomos, um em cada armadilha. Apesar do sucesso, tal realização experimental é complexa. Neste projeto, propomos criar estruturas espaciais similares utilizando apenas diferentes arranjos espaciais de feixes laser de excitação do estado de Rydberg. Nossa proposta, simplificará a montagem experimental e nos permitira construir microestruturas distintas com átomos de Rydberg. Tais distribuições espaciais nos permitirão observar anisotropias devido as interações entre átomos de Rydberg. (AU) | |
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